Os novos estatutos e as eleições do Glorioso

Como é sabido, após um processo largamente participado — com apresentação de diversas propostas, reformulações e alterações introduzidas ao longo de três assembleias gerais — foram aprovados, por esmagadora maioria, com votação muito significativa, os novos Estatutos do Sport Lisboa e Benfica.

Como em todos os processos desta natureza, foram muitas as alterações introduzidas nos estatutos então vigentes, que reuniram sempre o consenso mínimo de 75% dos sócios presentes nas votações em especialidade e, mais tarde, a aprovação de uma maioria ainda superior na votação geral final, que se efetuou durante um dia inteiro.

Em democracia, a forma como o processo decorreu é louvável e o Benfica foi um exemplo de democracia, desde a monarquia — regime existente quando foi fundado —, passando pela Primeira República, pelo Estado Novo até ao regime atual instaurado pelo 25 de abril de 1974.

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Texto de Paulo Olavo Cunha

Ex-presidente da Mesa da Assembleia Geral do SL Benfica (2000-2003); professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa)

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“Com João Noronha Lopes, acredito que o Benfica poderá voltar a ser gerido com visão, integridade e ambição.“